Judas Priest

JUDAS PRIEST

Judas em uma das suas formações clássicas

Esse post é para contar a história de uma das maiores bandas de heavy metal da história, o Judas Priest.
O ano era 1969 em Birmingham, (região centro oeste da Inglaterra), surgia a banda que ia reinventar o som pesado e ao lado de gigantes como Iron Maiden e Saxon, seria talvez o maior responsável pela criação do movimento NWOBHM. (New Wave of British Heavy Metal em português: Nova Onda do Heavy Metal Britânico).

O primeiro álbum do Judas foi Rocka Rolla, lançado em 1974 pela gravadora Gull Records. O Judas inovou no sentido de que eles pegaram a temática de algumas músicas lançadas pelo Black Sabbath, somaram à essa mistura a melodia e a qualidade notáveis no Led Zeppelin, (outra grande banda da época) e acrescenta à tudo isso, a remoção do blues, muito comum nessas bandas citadas, ou em bandas como o Deep Purple, que junto de Black Sabbath e Led, formavam a tríade do rock.
O Judas também inovou no quesito vestimenta. Muito do que vemos hoje, quando o assunto é vestimenta de um rockstar ou de headbangers, se dá graças ao Judas. Roupas de couro, com tachinhas, jaquetas de couro, entre outros acessórios, sempre foram marcas características da banda.

A banda foi formada em seu príncipio por Al Atkins (nos vocais), K.K. Downing (guitarra), Ian Hill (baixo) e John Ellis (bateria). O nome Judas Priest (baseado no nome de uma música de Bob Dylan, The Ballad Of Frankie Lee And Judas Priest) já havia sido usado por uma banda anterior de Atkins e Ellis, que logo sairiam da nova formação, dando lugar a Rob Halford (vocal) e John Hinch (bateria) que tinham tocado na banda Hiroshima. Mais tarde se juntou à banda mais um guitarrista, Glenn Tipton (as guitarras dobradas seriam mais uma marca a ser imitada entre as bandas de heavy metal inglesas que se seguiram).

O Judas teve muitas mudanças de formação, segue abaixo todas elas desde 1969.

LINHA DO TEMPO

De Setembro de 1969 até Abril de 1970

Al Atkins - vocais
Ernie Chataway - guitarras
Bruno Stapenhill - baixo
John Patridge - bateria

De Abril de 1970, até Outubro de 1970

Al Atkins - vocais
K.K.Downing - guitarras
Ian Hill - baixo
John Ellis - bateria

Abril de 1970 até Outubro de 1970

Al Atkins - vocais

De Outubro até Dezembro de 1971

Al Atkins - vocais
K.K.Downing - guitarras
Ian Hill - baixo
Alan Moore - bateria

De Dezembro de 1971 até Maio de 1973

Al Atkins - vocais
K.K.Downing - guitarras
Ian Hill - baixo
Chris Campbell - bateria
 Maio de 1973 até Abril de 1974

Rob Halford - vocais
K.K.Downing - guitarras
Ian Hill - baixo
John Hinch - bateria

(De Abril de 1974-1975)

Rob Halford - vocais
K.K.Downing - guitarras
Glenn Tipton - guitarras, teclados e vocais
Ian Hill - baixo
John Hinch - bateria

De 1975 até 1976

Rob Halford - vocais
K.K.Downing - guitarras
Glenn Tipton - guitarras, teclados e vocais
Ian Hill - baixo
Alan Moore - bateria

1977

Rob Halford - vocais
K.K.Downing - guitarras
Glenn Tipton - guitarras, teclados e vocais
Ian Hill - baixo

e:
Simon Philips - bateria
Sin After Sin (session player)

1977 até 1979

Rob Halford - vocais
K.K.Downing - guitarras
Glenn Tipton - guitarras, teclados e vocais
Ian Hill - baixo
Les Binks - bateria

1979-1989

Rob Halford - vocais
K.K.Downing - guitarras
Glenn Tipton - guitarras, teclados e vocais
Ian Hill - baixo
Dave Holland - bateria

1989-1992

Rob Halford - vocais
K.K.Downing - guitarras
Glenn Tipton - guitarras, teclados e vocais
Ian Hill - baixo
Scott Travis - bateria

Hiato da banda de 1993 até 1996

K.K.Downing - guitarras
Glenn Tipton - guitarras, teclados e vocais
Ian Hill - baixo
Scott Travis - bateria

1996 até 2003

Tim "Ripper" Owens - vocais
K.K.Downing - guitarras
Glenn Tipton - guitarras, teclados e vocais
Ian Hill - baixo
Scott Travis - bateria

2003 até 2011

Rob Halford - vocais
K.K.Downing - guitarras
Glenn Tipton - guitarras, teclados e vocais
Ian Hill - baixo
Scott Travis - bateria

2011 até o presente

Rob Halford - vocais

Glenn Tipton - guitarras, teclados e vocais
Richie Faulkner - guitarra
Ian Hill - baixo
Scott Travis - bateria

ALBUNS

A melhor forma de contar a história de uma grande banda, ao meu ver, é contar através dos anos e dos álbuns que a banda lançou ao longo desse tempo. Então vamos viajar nessa história que começa em 1974, com o lançamento de Rocka Rolla.

Rocka Rolla


 O álbum foi produzido por Rodger Bain, que viria mais tarde a produzir outros álbuns da banda. Lançado em 6  de Setembro de 1974, esse álbum marcou o ínicio da banda.

 Outra capa de Rocka Rolla

A banda anos depois alegou que devido à problemas no estúdio aonde gravou o álbum, o álbum não ficou da forma como gostariam. A maioria das músicas desse álbum foram compostas antes de Halford vir à integrar a banda. Numa entrevista ao Express & Star o baixista Ian Hill disse certa vez:

“Nada supera ver seu primeiro álbum nas prateleiras. Trabalhamos muito por ele. A produção foi terrível, o som idem. Mas era o que tínhamos e estava ali, junto aos discos de nossas bandas favoritas. Só isso, apenas saber que você tinha conseguido, deixou sua marca e aquilo nunca ia se apagar. É ali que começa o legado”.



Sad Wings of Destiny


Sad Wings of Destiny foi lançado em 1976, disco que teve grande participação do vocalista Rob Halford, teve boa repercussão pela crítica mas foi o último gravado pela Gull Records.

E foi devido à falta de apoio por parte da gravadora Gull Records que a banda decidiu assinar contrato com a Columbia Records. Logo de cara a banda perdeu todos os direitos em relação aos dois primeiros discos, bem como todas as demos até aquele momento, gravadas.

Mesmo tendo sido lançado em 1976 e ser apenas o 2º álbum de estúdio dos Metal Gods, Sad Wings of Destiny é até hoje eleito por muitos como o melhor trabalho da banda. Foi talvez um dos mais pesados já realizados pelo Judas Priest e foi o grande passo para a entrada da banda no mundo 100% do Heavy Metal, marcando um grande avanço e transição de estilo do primeiro álbum, estilo que a banda seguiu e aprimorou durante toda a década de 70, foi um disco que marcou época, eleito também um dos mais influentes do estilo, e que inspiraram várias outras bandas.

O vocal de Rob Halford talvez tenha sido o melhor de todos nesse álbum, sua voz marcante começa a ganhar tom nesse trabalho, onde fica claro a grande "familiaridade" entre todos os integrantes. Grandes faixas foram produzidas e que marcariam a história do Heavy Metal, Tyrany, Island of Domination, The Ripper, Dreamer Deceiver, entre outras. E é claro a maior e melhor faixa de todo o disco, que posteriormente se tornaria um hino do estilo, Victim of Changes, mostra toda a habilidade e capacidade do Judas, não tão evidenciada no álbum anterior, a voz do "Deus do Metal" ficou simplesmente perfeita aqui.


Sin After Sin 1977-1979


Já com o disco Sin After Sin de 1977 a banda apareceu pela primeira vez nas paradas inglesas, com sons pesados como Sinner, Dissident Aggressor e Call For The Priest, que até faixas até hoje são pedidas nos shows pelos fãs e a Diamonds and Rust, um cover da cantora de Folk Joan Baez. Foi o álbum estreia do jovem baterista Simon Phillips de apenas 19 anos.


Stained Class



O ano de 1978 ficou marcado pelo lançamento de Stained Class. A banda já era considerada uma banda bastante influente, faixas como Exciter e Beyond the Realms of Death que fizeram o álbum ser um dos melhores já lançados pela banda.

Neste álbum, o Judas Priest encontra-se numa fase transitiva, de um Heavy Rock para o Heavy Metal propriamente dito. Dentre os álbuns da década de 70, todos possuíam uma sonoridade mais Hard Rock, e "Stained Class" leva um peso maior nas suas músicas.

Mas nem tudo foi positivo, infelizmente um fato lamentável também marcou esse álbum. A faixa "Better By You, Better Than Me", na época, foi envolvida em um escândalo pois fôra acusada de ser responsável pelo suicidio suicídios de dois adolescentes nos Estados Unidos. A mídia então, usou um grande "sensacionalismo" contra a banda e a banda foi processada pela família dos envolvidos. Mas no fim, nada foi provado contra o Judas Priest ou que a mesma tenha incentivado a prática de suicídio. Na verdade, as causas prováveis do suicídio eram que os adolescentes sofriam abuso, mas o escândalo marcou definitivamente a imagem da banda.


Killing Machine





Killing Machine também lançado em 1978 (lançado nos Estados Unidos com o nome Hell Bent For Leather) continuou o sucesso do Judas Priest, consolidando a banda nas paradas inglesas. O álbum mostrou que o Judas Priest estava mudando para um estilo mais comercial, no entanto, ainda continha os temas obscuros líricos de seus álbuns antecessores.  Destaque também para o "esboço" do rosto do vocalista Halford na capa.


British Steel  


Dave Holland, ex-Trapeze, assumiu as baquetas nesse álbum de 1980, considerado um dos discos mais influentes do Metal mundial na época, que teve pela primeira vez grande repercussão mundial, com dois hits que são considerados até hoje, (principalmente porque quem não conhece a história do Judas mais a fundo) as músicas mais conhecidas da banda: Breaking The Law e Living After Midnight, que no final viraram hinos e também podemos dizer que esse título se deve ao fato da melodia dessas duas canções serem relativamente simples, "grudenta", de "fácil assimilação", além ainda dessas duas faixas terem videoclipes que foram muito divulgados na TV na época.  


Point of Entry   


Lançado em 1981, Point of Entry manteve o sucesso do álbum anterior, tendo singles como Don't Go, Heading Out to the Highway e Hot Rockin. Músicas na minha opinião, sensacionais!!! Principalmente as duas últimas citadas.


Screaming For Vengeance


Para muitos críticos de música pesada, o ápice da tragetória musical internacional do Judas, veio com o maravilhoso álbum que eu tenho o prazer de ter em minha coleção: Screaming for Vengeance de 1982. O álbum já começa com The Hellion e em seguida a clássica Electric Eye, obrigatória em qualquer show da banda, e nesse álbum também encontramos o hit You've Got Another Thing Coming.
Lançado no dia 17 de Julho de 1982 é o oitavo álbum de estúdio da banda.
Um álbum muito elogiado pela crítica e que não à toa teve vendas muito expressivas nos Estados Unidos, (que não deixa de ser sempre um grande mercado para qualquer banda, não só de heavy metal, mas de qualquer outro estilo musical) além de alcançar boa posição na parada da Billboard 200.  


Defenders of the Faith



Lançado em 1984, (ano do nascimento do meu irmão), Defenders of the Faith  fez a banda continuar com seu sucesso mundial, sendo considerado um álbum clássico do Heavy Metal, com sons pesados, rápidos e harmônicos. Foram gravados videoclipes para as músicas "Freewheel Burning" e "Love Bites".
Aliás Freewheel Burning é uma das minhas faixas prediletas de toda à obra judas-priestiriana, mas Turbo Lover também não fica longe não, amo essas duas faixas.
O clipe de Freewheel Burning é aquele famoso que mostra o moleque jogando fliperama, solo extremamente rápido, na "velocidade da luz", como dizem os headbangers.



Turbo


O álbum Turbo, lançado em 1986 acabou se tornando o álbum mais polêmico da banda, que em busca de sonoridades mais atuais havia incorporado instrumentos eletrônicos. E vocês sabem, para fãs de metal, "headbangers", toda vez que a sua banda do coração, coloca elementos eletrônicos na música, por mais que o cara nem tenha ouvido nada ainda, ele já de cara, torce o nariz.

Apesar da imensa vendagem (movida pelos excelentes álbuns anteriores) o disco não foi bem aceito por crítica nem público. Turbo incorporava avanços técnico-instrumentais oitentistas à sonoridade do Priest (o mais marcante seria o uso de guitarras sintetizadas), mas soava prejudicado pela temática das letras e pela sonoridade muito comercial, incompatível com a história da banda.

Na minha humilde opinião, toda grande banda tem o direito de fazer experimentações e com o Judas não foi diferente.

O próprio visual da banda durante o período desse álbum também gerou certa controvérsia, com roupas, cortes de cabelo, postura e a produção de palco da turnê que se assemelhavam as de outras bandas da época, saindo de sua imagem original. O que também não agradou aos fãs, principalmente os fãs mais antigos da banda.



Ram it Down



Décimo primeiro álbum da banda, Ram It Down, lançado dia 17 de Maio de 1988 foi um retorno à sonoridade e ao visual característico da banda, porém é acusado por muitos de ser um ponto ainda mais baixo na carreira do Judas, aprofundando radicalmente todos os aspectos negativos de seu antecessor, sem contar, entretanto, com as virtudes deste (como performances menos inspiradas, segundo os críticos). Até hoje, apesar das veementes negativas da banda, cogita-se que parte das baterias usadas na mixagem final seja eletrônica. Outra vez o eletrônico desagradando aos fãs da banda.

Mas esse álbum tem uma faixa que eu gosto muito, cover, Johnny Be Goode, que já foi regravada por trocentos artistas, mas que com o Judas, ficou animal e que foi também trilha para um filme adolescente.

Painkiller e a saída de Halford




Depois de dois álbuns que provocaram críticas à banda de todos os lados,  em 1990 o Judas aparece com o excepcional Painkiller, álbum que virou clássico e na minha humilde opinião, esse pode ser considerado o melhor álbum de heavy metal do mundo. Lançado dia 3 de Setembro de 1990.
Um disco moderno, rápido e violento, que trouxe de volta à ativa o gênero Speed Metal que estava um pouco esquecido na época.

Alguns fãs mais ortodoxos, não consideram "Painkiller" um álbum tão bom quanto os lendários Screaming For Vengeance e Defenders Of The Faith". Em algumas músicas, podemos perceber claramente a sonoridade típica do Judas Priest, como em "Night Crawler" que eu amo, "Leather Rebel","Battle Hymn"(esta última, instrumental). Mas em outros como a faixa título e "Metal Meltdown", vemos uma violência excessiva, muito pesado. Com o novo baterista Scott Travis, na ocasião também integrante do Racer X, a banda se apresentou no Brasil na segunda edição do Rock In Rio, não deixando ninguém parado na noite do Metal, em uma noite memorável junto com outros grandes nomes da cena como Megadeth e Queensrÿche, além do Sepultura "from Brazil".

Em 1992, Rob Halford abandonou a banda para montar o Fight que a princípio deveria ser apenas um projeto paralelo, após isso o Judas entrou em hiato indefinido.


The Ripper   




Após um longo período de indecisão, em 1996 o Judas Priest anunciou que iria voltar com um novo vocalista e para o lugar de Halford foi escolhido Tim "Ripper" Owens que havia integrado no Winters Bane e durante anos em uma banda cover do Judas Priest (fato esse que inspirou o diretor Stephen Herek a compor e produzir o filme Rock Star.

Jugulator



Desta tentativa coberta de sucesso, sai em 1997 o álbum Jugulator, que trazia uma banda totalmente diferente de tudo que já havia feito. Um álbum muito mais pesado mesclando heavy com thrash além de elementos do Industrial Metal e diferente do Speed Metal de Painkiller. Os cultuados solos da banda, por exemplo, deixam de ser tão elaborados como em seu antecessor. O que desagradou alguns fãs mais antigos que sempre deram muito valor para os longos solos feitos pela banda.

'98 Live Meltdown



Em 1998 sai '98 Live Meltdown. Um álbum duplo ao vivo com músicas antigas e canções recentes, todas adotando a nova sonoridade da banda, com forte influência do Thrash Metal. Ripper Owens se mostra versátil na interpretação das canções da era de Rob Halford, além de suas próprias músicas - uma de suas contribuições para o Judas Priest mais lembradas é a sua versão para "Diamonds & Rust" (originalmente de Joan Baez) do disco Sin After Sin. 


Demolition 



Em 2001 sai Demolition. Seguindo as mudanças iniciadas em Jugulator, o Judas tende ao metal moderno (até por vezes alternative / new metal), sem olhar para trás. Demolition marca a consolidação de Ripper Owens como vocalista, e um estilo musical diferente. Novamente, gerou discórdias, com muitos fãs radicais não aprovando o resultado final.


2003, a volta de Halford

Rob Halford "The Metal God"

Em 2003 começam boatos sobre a saída de The Ripper e a volta de Halford ao Judas Priest. E mais tarde surgiu na mídia especializada a notícia, só que de forma oficial, dando conta que Rob Halford confirmava sua volta ao Judas Priest, e que conseqüentemente Tim "Ripper" Owens seria demitido da banda. Foi o que aconteceu, mas de forma profissional, educada e amigável, tanto pelo lado do vocalista quanto pelo lado do Judas Priest. Após ser tudo oficializado, Tim Owens deu algumas declarações na imprensa falando sobre sua partida do Judas Priest: Disse que estava agradecido pelos anos que passou no Judas, provavelmente os melhores de sua vida. E o melhor de tudo era que a amizade entre os membros do Judas Priest não seria afetada. Com a volta de Halford, a banda faz uma turnê comemorativa e se apresenta em 2004 pela primeira vez no Ozzfest, nos Estados Unidos.


Angel of Retribution




Em 2005, sob ótima recepção e para concretizar a reunião da formação clássica, sai o aguardado novo álbum da banda com Halford nos vocais - Angel of Retribution é uma volta ao Metal mais tradicional e característico da banda. A turnê desse disco trouxe o Judas Priest de volta ao Brasil em Setembro de 2005 e rendeu o DVD "Rising in The East", que foi gravado ao vivo no Budokan, em Tóquio, no Japão. 

E no dia 9 de Setembro de 2005 eu fui ao show deles no Brasil, até agora, o único show que vi ao vivo do Judas!!! Nesse mesmo show, tivemos Angra e Whitesnake tocando na mesma noite na Arena Anhembi em São Paulo.

Ah propósito eu também tenho esse álbum do Judas.




Nostradamus

  

Em 2008, a banda veio com um disco duplo e conceitual Nostradamus, um álbum duplo centrado em torno do vidente e alquimista francês deste nome, e é o primeiro álbum conceitual lançado pela banda. No início, o álbum não foi bem aceito por alguns fãs ortodoxos e jovens, por ser muito complexo. Mas atingiu a 11ª posição na Billboard 200, a melhor posição de um álbum do Judas na parada americana.
2010-atualmente

Em 7 de dezembro de 2010, foi anunciado no site oficial da banda a turnê "Epitaph". No ano seguinte, meses antes à turnê a banda anunciou a saída oficial de K.K. Downing, Richie Faulkner assumiu o posto de 2º guitarrista na turnê que marcou a despedida dos grupo dos grandes shows mundiais.

Esse álbum também teve um fato curioso:

Jim Bartek, de Cleveland, Ohio completou 145 ouvindo o álbum Nostradamus do Judas Priest. Ao ser quesitonado o porque dele gostar de ouvir tanto esse álbum, ele disse que nem ele mesmo sabe o porquê, só sabe que gosta muito desse álbum. Magina né?? Nem gosta nada...rss

Maiores informações sobre esse fato curioso, vejam no link abaixo do site Whiplash.net

http://whiplash.net/materias/news_881/080045-judaspriest.html




ALGUNS MEMBROS DA FORMAÇÃO ATUAL E EX-MEMBROS


GLEEN TIPTON


K.K. DOWNING


IAN HILL


SCOTT TRAVIS





RICHIE FAUKNER


ANTIGA FORMAÇÃO











































































































Comentários

Anônimo disse…
Não tenho nem o que comentar sobre o Priest. Junto com Maiden, são minhas duas bandas preferidas.

Um amigo meu sempre diz que o Judas Priest é uma das poucas bandas no mundo que tem três "coletâneas" não chamadas de coletâneas: British Steel, Screaming For Vengeance e Painkiller. Concordo 100% com ele! hehehe

E pra mim o Priest tem os nomes de álbuns mais bonitos da história: Defenders of the Faith, Angel of Retribution, e principalmente Sad Wings of Destiny. Dá até arrepio só de pronunciar esses nomes!

Ainda sobre o Sad Wings of Destiny, não acha uma das capas mais bonitas da música em geral? É uma obra de arte, daquelas que dá pra ficar parado horas admirando...

MEEEEEEEEEEEEEEEEEEETAL GOOOOOOOOOOOOOOOOOOOODS!!!

http://journeyman666.wordpress.com/

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